Virar dono do próprio negócio não significa boa vida

Muita gente que bate cartão como empregado acredita que teria vida mansa e mais tempo livre caso virasse patrão. Ledo engano.

Em diversos casos, para não dizer na maioria, o empreendedor acaba trabalhando bem mais do que quando era funcionário. E isso vale para empresários de todos os tamanhos.
Ao se colocar a lupa por sobre esses casos, nota-se a presença de duas características muito comuns aos patrões sobrecarregados, segundo Christian Barbosa, conferencista, empreendedor e autor do livro A Tríade do Tempo - A Evolução da Produtividade Pessoal, pela Editora Campus: delegação ineficaz de tarefas que poderiam ser executadas com sucesso por outras pessoas e a centralização dos processos de tomada de decisão.
"Por conseqüência desses dois fatores, o tempo acaba ficando escasso e o empreendedor, que se torna o cérebro de tudo, acaba sendo indispensável para a sobrevivência da empresa. Isso é ruim por uma série de questões que vão além do comprometimento da agenda pessoal de quem está à frente dos negócios. É bom lembrar que a organização precisa ter no trabalho em equipe sua base para o sucesso", diz Barbosa.

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