A exemplo do que fez o Brasil com suas contas públicas no ano passado, agora é a Europa que quer se valer de abatimentos legais, porém controversos, para bater as metas fiscais. No cálculo do superávit primário de 2012, poupança do governo para pagar a dívida pública, o governo Dilma Rousseff abateu do balanço final as despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A medida está prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), mas é questionada entre economistas e chamada de contabilidade criativa. Já no Continente Europeu, o primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, quer excluir os gastos com investimentos dos cálculos de déficit público do bloco.
Fonte: sitecontabil
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