Regulamentação da profissão de diarista é discutida no Congresso
Elas têm direito à carteira assinada? E quantos dias por semana a diarista deve trabalhar para ser registrada?
“Pra você assinar a carteira, você tem que estar bem ciente se aquela pessoa vai te atender”, diz Osvaldina Moraes , autônoma.
“Eu acho que três dias seria o ideal, porque já cria de uma certa forma um vínculo, né?”, comenta Denise Lemos , psicóloga.
“Quatro dias pelo menos... Três dias eu acho pouco pra assinar a carteira”, diz Maurício Cardeman, engenheiro civil.
“Eu trabalho três dias numa casa e não sou fichada, eu só recebo as diárias só”, comenta Diana dos Santos, diarista.
Maria Teresa Ramos, vigilante“Ela com a carteira assinada ela tem todos os direitos dela”.
Claudiane não tem direitos como férias e décimo terceiro. Ela trabalha como diarista de segunda a sexta, em cinco casas diferentes, mas prefere assim.
“Eu posso ganhar um pouco a mais, do que se eu fosse todo dia pra mesma casa, com um salário fixo. Ninguém ia pagar R$ 1.200 pra eu estar na mesma casa todos os dias, iam me pagar um salário mínimo”, comenta Claudiane Ribeiro de Sena, diarista.
O que está em discussão no Congresso é em que momento uma diarista deve ter direito à carteira assinada.
São duas correntes.Uma defende a assinatura da carteira quando o profissional for na mesma casa três vezes na semana. O valor e a forma de pagamento da diária devem ser combinados entre patrão e empregado.
A outra corrente é mais rigorosa: estabelece vinculo só com quatro diárias na mesma residência. Em compensação cria um piso salarial para a categoria: 1/15 (um quinze avos) do salário mínimo: ou seja, diária de R$ 34.
Maria de Jesus começou a trabalhar em uma casa como diarista. No início, ia duas vezes por semana. O serviço aumentou e o número de dias também. Foi aí que os donos da casa decidiram assinar a carteira. Hoje ela recebe um salario-minimo por mês.
“Gostei porque eu tenho direito a INSS, meu trabalho é mais valoriozado” diz Maria de Jesus da Fonseca, diarista.
Assista ao vídeo uma entrevista com Mário Avelino, presidente da ONG Doméstica Legale Gilberto Augusto, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho/10ª região
Regulamentação da profissão de diarista é discutida no Congresso
Elas têm direito à carteira assinada? E quantos dias por semana a diarista deve trabalhar para ser registrada?
“Pra você assinar a carteira, você tem que estar bem ciente se aquela pessoa vai te atender”, diz Osvaldina Moraes , autônoma.
“Eu acho que três dias seria o ideal, porque já cria de uma certa forma um vínculo, né?”, comenta Denise Lemos , psicóloga.
“Quatro dias pelo menos... Três dias eu acho pouco pra assinar a carteira”, diz Maurício Cardeman, engenheiro civil.
“Eu trabalho três dias numa casa e não sou fichada, eu só recebo as diárias só”, comenta Diana dos Santos, diarista.
Maria Teresa Ramos, vigilante
“Ela com a carteira assinada ela tem todos os direitos dela”.
Claudiane não tem direitos como férias e décimo terceiro. Ela trabalha como diarista de segunda a sexta, em cinco casas diferentes, mas prefere assim.
“Eu posso ganhar um pouco a mais, do que se eu fosse todo dia pra mesma casa, com um salário fixo. Ninguém ia pagar R$ 1.200 pra eu estar na mesma casa todos os dias, iam me pagar um salário mínimo”, comenta Claudiane Ribeiro de Sena, diarista.
O que está em discussão no Congresso é em que momento uma diarista deve ter direito à carteira assinada.
São duas correntes.
Uma defende a assinatura da carteira quando o profissional for na mesma casa três vezes na semana. O valor e a forma de pagamento da diária devem ser combinados entre patrão e empregado.
A outra corrente é mais rigorosa: estabelece vinculo só com quatro diárias na mesma residência. Em compensação cria um piso salarial para a categoria: 1/15 (um quinze avos) do salário mínimo: ou seja, diária de R$ 34.
Maria de Jesus começou a trabalhar em uma casa como diarista. No início, ia duas vezes por semana. O serviço aumentou e o número de dias também. Foi aí que os donos da casa decidiram assinar a carteira. Hoje ela recebe um salario-minimo por mês.
“Gostei porque eu tenho direito a INSS, meu trabalho é mais valoriozado” diz Maria de Jesus da Fonseca, diarista.
Assista ao vídeo uma entrevista com Mário Avelino, presidente da ONG Doméstica Legal
e Gilberto Augusto, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho/10ª região
Você é a favor da regulamentação do trabalho de diarista?
0 Comentários